Diretora Dramaturga, atriz e professora

Técnicas do Melodrama, oficina de conclusão do doutorado de Fabiola Morais pelo curso de Teatro da Escola de Artes Dramáticas da USP. (2013)

Iniciação teatral no Teatro do Kaos, obtendo os ensinamentos básicos do teatro e como conclusão, participou do espetáculo “Endereços”. (2015)

Cursou na Escola de Artes Cênicas Wilson Geraldo (EAC), desenvolveu seu estudo mais profundo do teatro, tendo aulas teóricas e práticas. No final do processo, participou como atriz nos experimentos cênicos, “ABAJUR LILÁS” e “INVASÃO”, direção de Vanusa de Santis.(2019)

Oficinas de preparação corporal, com Bruno Galdino e estudos sobre arte política com Judson Cabral.(2020)

Iniciou sua carreira artística em 2012, através do grupo estudantil Teatro JN na escola “E.E.Prof, José Nigro” como atriz representou diversas peças em festivais estudantis e amadores, e a partir de 2016 iniciou como assistente de direção, se desenvolvendo como diretora e assinando espetáculos do grupo.

Em 2019 começou a dar aulas de iniciação teatral para crianças e adolescentes, da Instituição Social Paulo e Estevão, onde dirigiu um espetáculo de forma colaborativa com os participantes, e na E.M.E.F. Matteo Bei, dirigiu dois espetáculos teatrais com os alunos da escola.

Fez a direção de elenco da comissão de frente do Bloco Eureca, pelo Instituto Camará Calunga, onde trabalhou como artista criadora, inserida nas criações artísticas e oficinas teatrais dentro de comunidades periféricas da cidade.

Co-fundadora do Coletivo Disfêmea, que desenvolve estudos e pesquisas sobre as lutas das mulheres, em poesias e imagens manifesto.

Fez parte do coletivo Girélossol como atriz e assistência de direção, onde produziu, escreveu e atuou na peça-metragem “Imagidoma” pelo projeto Cúpula Geodésica contemplado pelo Proac Municípios em São Vicente.

Integrou na equipe do Espaço Amigos da Cultura sede Bitaru, onde desenvolve ações, dando aula de iniciação teatral para crianças e adolescentes, realizando a gestão e coordenação do espaço e trabalhando com economia criativa pelo Criarnomia.

Criarnomia foi desenvolvido e fundado através de uma necessidade de fortalecer o teatro dentro da comunidade do Bitaru em São Vicente, oferecendo aulas nos finais de semanas gratuitamente para a população. Durante um ano, a construção do grupo foi sustentada por movimentos dos artistas locais, que juntos trabalharam na construção do primeiro sarau, oferecendo oficinas, doações de livros, instalações cênicas e apresentações artísticas.

Atualmente, o Criarnomia segue um padrão de unificar o teatro com audiovisual, trabalhando com a criatividade imediata e oferecendo espaços para que as crianças, adolescentes e jovens se tornem protagonistas das suas próprias criações.